Programa torna operações mais seguras, sustentáveis e competitivas, além de promover desenvolvimento profissional dos empregados |
Para tornar suas operações mais seguras, sustentáveis e competitivas, a Vale está ampliando a utilização da tecnologia autônoma em suas minas. Desde 2016, a empresa já implantou no Complexo Itabira, por meio do Programa Autônomos, seis perfuratrizes. Até o final de 2021, mais seis estarão em operação. O Projeto Autônomos soma-se à operação convencional, abrindo postos de trabalho para novas habilidades, em Itabira, além de gerar a possibilidade de desenvolvimento profissional dos empregados. Em março deste ano, a capacitação de profissionais para operar o sistema foi retomada. Atualmente, a equipe conta com cinco técnicos de mina autônoma, quatro auxiliares e 25 operadores. Além de reduzir a exposição do empregados aos riscos operacionais, o conforto também é uma das vantagens da tecnologia. As equipes que supervisionam todo o processo podem ficar, confortavelmente, instaladas a quilômetros de distância dos veículos. Atualmente, as perfuratrizes são operadas da sala de controle instaladas no Centro de Operações Integradas (COI), reduzindo a exposição dos empregados aos riscos de acidente de trabalho. A tendência, com o maior uso da tecnologia autônoma, é de que a Vale crie mais oportunidades para profissionais de alta qualificação nas áreas técnicas e de engenharia de automação, robótica e de tecnologia dentro de suas operações. Inovação e sustentabilidade O Programa Autônomos está em linha com a estratégia de inovação da empresa para melhorar a qualidade de vida das pessoas e transformar o futuro em conjunto com a sociedade. A Vale prioriza segurança, confiabilidade, agenda de baixo carbono e geração de valor compartilhado. Tecnologia e aumento de produção O Programa Autônomos permanece em expansão com um investimento total de cerca de US$ 40 milhões em 2021. Além, de Itabira, perfuratrizes já estão operando no Pará, onde também estão sendo feitos testes com caminhões autônomos em Carajás. Já no Complexo Brucutu e Água Limpa, caminhões autônomos operam desde 2016. |