Cumprindo proposta do Plano de Governo, sistema representa um investimento que pode chegar a R$1 milhão em recursos próprios, mesmo sendo a segurança pública obrigação do Estado e não do Município. Projeto será operado pela Guarda Municipal
A Prefeitura de Santa Bárbara assinou um convênio com o Estado, por meio da Polícia Militar de Minas Gerais, para implantação do Sistema Municipal de Videomonitoramento, conhecido como Olho Vivo.
A iniciativa é de suma importância para a melhoria dos indicadores de segurança pública de Santa Bárbara. O Projeto estava previsto para ser implantado no Centro de Empreendedorismo, Desenvolvimento Social e Segurança Pública (Cedesp). No entanto, em função do atraso da obra por motivo de nova licitação, o Município garante a implantação do Olho Vivo que, futuramente terá sua sede na nova unidade em construção.
O Município, por meio da Secretaria de Governo, Esportes e Juventude, já fez levantamentos e contatos prévios com empresas especializadas em videomonitoramento, bem como visitas técnicas. Além disso, a Prefeitura já elaborou o termo de referência técnica do sistema e o projeto de localização dos pontos, definidos em conjunto com as polícias Civil e Militar.
Convênio
O convênio estabelece condições de cooperação técnica e operacional entre as partes, objetivando a instalação, manutenção, operação, supervisão e custeio de um sistema de videomonitoramento no Município, que, inicialmente, terá 17 câmeras de vídeo, além de infraestrutura de transmissão de dados, imagens e central de videomonitoramento.
A Guarda Municipal operará o sistema, enquanto a Polícia Militar atuará na coordenação, contanto agora com o apoio das câmeras para otimizar o trabalho.
Conforme estabelecido neste convênio, o município arcará com as despesas de instalação, adaptação, operação, manutenção e pleno funcionamento do sistema de videomonitoramento, tais como internet e energia elétrica. Em contrapartida, a Polícia Militar de Minas Gerais ministrará treinamentos operacionais aos responsáveis por monitorar o sistema.
O investimento poderá custar R$1 milhão para a Prefeitura.