Poços e reservatórios resolvem problema de abastecimento em Santo Antônio

“Assumimos esta responsabilidade de levar uma estrutura completa e resolver esse problema, que existia por décadas”, disse o prefeito Alexandre Rodrigues

29/01/2025 – A deficiência no abastecimento de água em Santo Antônio do Rio Abaixo chega ao fim com investimentos e atenção especial da Prefeitura, que investiu recursos próprios para isso ao longo dos últimos anos.

Segundo o prefeito Alexandre Rodrigues (PRD), além da perfuração de dois novos poços artesianos, a cidade está recebendo a instalação de novos reservatórios.

“A oferta de água em Santo Antônio era muito crítica, mas nós perfuramos mais poços artesianos com uma vazão muito grande de água, hoje, graças a Deus, o problema está solucionado. Temos um reservatório e vamos instalar mais dois e fornecer água de grande qualidade”.

Alexandre Rodrigues defende que ter água de qualidade é fundamental para todos, seja para as pessoas ou animais. “Assumimos esta responsabilidade de levar uma estrutura completa e resolver esse problema, que existia por décadas”.

Os dois novos reservatórios de água têm capacidade para 50 mil litros cada. Eles vêm se somar a outro reservatório instalado no ano passado. Com a nova aquisição, desses dois reservatórios, a população passa a contar com reserva de 150 mil litros de água.
Os reservatórios estão sendo instalados perto da Estação de Tratamento de Água (ETA) e vão substituir a antiga caixa de cimento.

Em paralelo à estruturação da rede de abastecimento da cidade, o prefeito chama atenção para a necessidade de conscientização da população para o uso racional da água.

Cortar o desperdício de água é o maior desafio para a manutenção do abastecimento.

“Eu já trouxe várias empresas para fazer o levantamento, o pessoal fica assustado com o consumo de água, pela quantidade de moradores que temos na cidade. Infelizmente, tem essa questão da consciência e da cultura das pessoas”, esclareceu o prefeito. Ele explica que depende do apoio do santo-antoniense quanto ao uso da água sem desperdício.
“Uma torneira, por exemplo, gotejando, numa noite vão aí 200 a 300 litros embora. Agora imaginando várias torneiras. Então falta um pouquinho da população apoiar nisso, sabendo que é um custo muito alto para o Município manter essa água indo embora. Tem a água do posto artesiano, tem o custo de energia. Isso [o custo dessas medidas adotadas para não deixar faltar água], poderia estar voltando em outros benefícios para a população”.

Matéria publicada na edição 821 do Folha Popular