A exibição dos materiais confeccionados na oficina de artesanato será no dia 16 de dezembro e será aberta ao público
O Centro de Referência de Assistência Social (Cras), juntamente com a Secretaria Municipal de Assistência Social de Passabém, já está preparando a mostra artesanal de final de ano. A ação faz parte da programação de encerramento das atividades promovidas durante o ano pelo órgão municipal e já tem data marcada. Está prevista para o dia 16 de dezembro, a partir da exibição dos materiais confeccionados na oficina de artesanato, e é aberta a todo o público.
O objetivo das oficinas desenvolvidas pelo Cras é incentivar a autonomia e o crescimento dos usuários de acolhimento institucionais.
Os cursos oferecidos são de artesanato, violão, balé e capoeira. Todos os cursos são gratuitos.
De acordo com a oficineira Marli da Conceição Matos, as oficinas são oferecidas prioritariamente ao público atendido pelo serviço social do Município, inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) e visam elevar a autoestima dos usuários e a sua independência. Entretanto, as inscrições são abertas também para toda pessoa interessada.
Ela afirma que durante as oficinas os usuários exercem sua melhor habilidade. “Eles vão se descobrindo cada vez mais. A gente vai explorando o que cada um faz de melhor. Não tirando o incentivo para quem não sabe fazer. Com muita paciência, vamos auxiliando na autonomia deles”.
Na oficina de artesanato aprende-se bordados, pintura e artesanato em EVA entre outras artes
Durante as aulas são abordados temas como cidadania e relacionamento social. Na oficina de artesanato aprende-se bordados, pintura e artesanato em EVA, artesanato com recicláveis, crochê e artesanato em geral.
Além de despertar a criatividade e o talento para a arte, a oficina de artesanato também conscientiza sobre o respeito ao próximo, o trabalho em equipe, a disciplina e a organização, e principalmente a possibilidade de geração de renda.
As demais oficinas têm horário próprio. Para informações sobre dias e horários, os interessados devem entrar em contato por telefone ou na praça São José, 100.
Matéria publicada na edição 771 do Folha Popular