1° lugar: Cassiane Reis, 2° lugar: Luis Filipe Madureira e em
3° lugar: Lara Guimarães
- PASSABÉM
A igreja São José, matriz de Passabém, serviu de inspiração para os alunos do ensino fundamental da cidade, por meio do projeto Oficina de Desenhos. A iniciativa foi uma parceria entre a Secretaria de Cultura e a Escola Municipal Euclides Ferreira de Sá e teve como objetivo contribuir para que as novas gerações conheçam e cuidem do patrimônio cultural do município.
O projeto foi encerrado no último dia 15, com uma exposição dos trabalhos desenvolvidos por alunos do 3° ano da Euclides Ferreira de Sá. Os três melhores desenhos receberam destaque na exposição e foram premiados pela escola.
Realizado sob a coordenação da professora Ana Cristina Ferreira, o projeto teve o apoio da direção e demais educadores. Além de divulgar o patrimônio cultural do município, por meio da participação, as crianças tiveram a oportunidade de aprender a valorizar e conservar o patrimônio cultural da cidade.
As artes dos alunos ficaram em exposição no local e foram escolhidas pelos educadores e demais alunos. “O objetivo é divulgar, desde ainda crianças, o apreço e cuidado com os bens públicos, de maneira especial aos protegidos pelo Iepha [Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico]”, informou a secretária de gabinete da prefeitura, Leana Bittencourt de Sá.
De acordo com a coordenação, os alunos tiveram que escolher um bem protegido da cidade para reproduzir. A escolha foi feita por meio de visitas aos bens protegidos, quando os participantes elegeram a matriz de São José, que representa a sede da atual paróquia. Ela foi construída por volta de 1890 e o conjunto de seu interior se encontra semi-conservado.
Os desenhos foram confeccionados em salas de aula e votados pelos educadores e alunos. No último dia 15, durante o encerramento do projeto, as artes dos alunos ficaram em exposição. Os três trabalhos mais votados receberam premiações patrocinadas por comerciantes locais.
Matéria publicada na edição 766 do Folha Popular: Você sabe, porque lê