Ponte de acesso à comunidade do Limoeiro sendo concluída
As intensas chuvas que caíram entre novembro de 2021 e fevereiro de 2022 deixaram as entradas rurais de Passabém em situação caótica. Pontes também foram levadas pelas fortes correntezas.
Para agilizar a recuperação dos estragos, a Prefeitura montou força-tarefa no mês de março e várias estradas já foram recuperadas.
Passabém tem cerca de 170 quilômetros de estradas rurais e todas estão sendo recuperadas
Conforme o secretário de Transportes, vice-prefeito Kléber Batista Meireles, Passabém tem cerca de 170 quilômetros de estradas rurais de acesso as comunidades de Quenta Sol, que faz divisa com São Sebastião do Rio Preto, Carombé, Sangrador, Beiramar, Guariba, Barro Branco, Barbosa, Quebra, Valo, Santana, Malacacheta, Canhoeirinha, Serra Negra, Flechas, Medeiros, Córrego dos Rosas, Botas, Macaco, Morro Escuro. “Já recuperamos boa parte das estradas de acesso a estas comunidades. Acredito que no mês de abril todas estarão em boas condições de tráfego, principalmente devido ao transporte escolar, que não pode parar e nem ser penalizado com as estradas ruins”, disse Kléber Batista.
- Pontes
Prefeito Reinaldo Sá visita construção de ponte
As chuvas também levaram pontes de acesso a algumas comunidades, entre elas, a da comunidade do Limoeiro, que já está em fase final de reconstrução. Outras pontes em processo de recuperação dão acesso as comunidades de Santana, Barro Branco, Valo, Motas e ponte de acesso ao campo de futebol, na zona urbana.
Para o prefeito Ronaldo Agapito de Sá, as chuvas são essenciais, contudo, em alguns períodos elas caem com maior intensidade, provocando estragos. “Sabemos que as chuvas são essenciais, mas devido ao grande volume que caiu neste ano, mesmo com serviços de conserva e redes de escoamento de água, perdemos estradas e algumas pontes. As estradas, essenciais para o transporte de aluno, trânsito de moradores e produtos, já estão com o serviço de recuperação adiantado. As pontes, que demandam licitações, também já estão sendo reconstruídas e para manter os acessos às comunidades, desvios foram abertos”, disse Ronaldo Sá.
Matéria publicada na edição impressa 755 do Folha Popular