Atual presidente do Ciscel, Ronaldo Sá (Passabém) e os escolhidos para o biênio 2021/2022, vice Décio Santos (Barão de Cocais) e presidente Marco Antônio (Itabira)
Nove dos doze prefeitos das cidades associadas ao Consórcio Intermunicipal de Saúde do Centro Leste (Ciscel), instalado em Itabira, se reuniram na manhã de terça-feira (15) no salão da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Itabira. Na oportunidade, o atual presidente, prefeito reeleito em Passabém, Ronaldo Agapito de Sá (PL), falou aos colegas, principalmente aos novatos, sobre a importância do consórcio em se tratando de consultas especializadas ofertadas aos moradores das cidades filiadas. Ronaldo Sá lembrou ainda que o Ciscel é uma entidade séria, organizada e que merece admiração devido a sua importância nestes 23 anos de fundação. Ao final, ele agradeceu os colegas prefeitos que acompanharam seu trabalho nestes dois anos e desejou sucesso aos novos que tomam posse no dia 1º de janeiro, inclusive a nova diretoria.
A reunião foi acompanhada pelos prefeitos das cidades de Bom Jesus do Amparo, Barão de Cocais, São Gonçalo do Rio Abaixo, Itabira, Santa Maria de Itabira, Itambé do Mato Dentro e Santo Antônio do Rio Abaixo. Os prefeitos de São Sebastião do Rio Preto, Morro do Pilar e Santa Bárbara não participaram do encontro.
Ciscel e nova diretoria: A secretária Executiva Nélia Maria Tonelli Carvalho e o advogado Thiago Leal Pedra deram detalhes aos prefeitos em relação a funcionalidade e gestão do Ciscel. Logo em seguida, os prefeitos discutiram, de forma reservada, a presidência para a gestão 2021/2022. Apenas o prefeito eleito de Itabira, Marco Antônio Lage (PSB), e o prefeito reeleito em Barão de Cocais, Décio Santos (PSB), mostraram interesse em disputar a presidência, que acabou sendo escolhida por aclamação, sendo Marco Antônio escolhido como presidente e Décio Santos, vice.
Após a reunião, Marco Antônio destacou três pilares de sua gestão frente ao Ciscel. O primeiro é adequar, juntamente com os prefeitos das cidades filiadas, o valor pago por procedimento, que desde 2013 é de R$ 40, fato que dificulta a contratação de profissionais. “O reajuste das tabelas é uma revisão necessária para fazer o sistema funcionar”, disse. A ideia é chegar a R$ 55.
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