Weverton Andrade “Vetão” visitou também o Conselho Tutelar da cidade
Na semana passada, o presidente da Câmara Municipal de Itabira, Weverton Leandro Santos Andrade “Vetão” (PSB), cumpriu agenda externa em Catas Altas. Em uma visita de cortesia, previamente agendada, o itabirano se reuniu com o presidente do Legislativo da cidade vizinha, Edvane Gonçalves Machado (DEM). Vetão também esteve com os conselheiros tutelares do município.
A história de Catas Altas, assim como de diversas cidades mineiras, está relacionada com o ciclo da mineração no século XVIII. Com o esgotamento das minas o arraial ficou praticamente abandonado. Entre 1839 e 1995, Catas Altas pertenceu ao município de Santa Bárbara, emancipando-se em dezembro de 1995. Hoje, a pacata cidade tem pouco mais de cinco mil habitantes, e receita prevista de R$ 62 milhões para 2021.
“Tive uma recepção calorosa na vizinha Catas Altas. Cidade acolhedora, belíssima, pujante no turismo e historicidade. Na Câmara, os vereadores de Catas Altas assim como os de Itabira, vivem com os reflexos da mineração”, destacou Vetão.
“É com muito respeito e admiração que recebi o presidente da Câmara de Itabira, Weverton Vetão. Pretendemos estreitar as relações entre as duas cidades. Ambas possuem vínculos com a mineração, nossa maior receita. Tenho certeza que vamos desfrutar de bons frutos”, ponderou Edvane Machado.
Conselho Tutelar
Vetão foi eleito duas vezes conselheiro tutelar em Itabira. Assumiu, em 2013, como o conselheiro tutelar mais novo da história do município. Em 2016, foi reconduzido ao cargo com votação expressiva e escolhido para ser o presidente da entidade. “A prosa com os conselheiros tutelares reforçou a luta universal pelos direitos de nossas crianças e adolescentes”, afirmou.
Diego Augusto de Paulo Costa, conselheiro tutelar em Catas Altas há sete anos, ressaltou a importância da troca de experiências. “Esse diálogo com as cidades vizinhas nos permite fazer parcerias para capacitar os membros do conselho, estruturar o nosso local e ferramentas de trabalho, além de ampliar a visão. Ao trocar experiências com alguém de uma cidade maior e que enfrenta, talvez, outros problemas, isso colabora para que possamos solucionar nossos desafios”, ponderou o catas-altense.