Ex-prefeitos de Itabira Ronaldo Magalhães e João Izael
Pesquisa eleitoral feita pelo Instituto DataMG (Centro de Informações e Pesquisas) indica que o ex-prefeito Ronaldo Lage Magalhães (PTB) e o deputado estadual Bernardo Mucida lideram juntos as intenções de voto para uma vaga na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) para as eleições do próximo ano.
O resultado foi divulgado pelo instituto na terça-feira (19), e analisou o quanto as pessoas ouvidas pretendem votar em cada possível candidato.
O estudo, encomendado pelo OFolha Popular, é feito de forma estatística, considerando faixas que representam, proporcionalmente, a população itabirana. Foram ouvidas 303 pessoas.
A pesquisa inclui ainda nomes de políticos de outras cidades, com base eleitoral em Itabira, como Aécio Neves e Tito Torres.
Pela pesquisa, Bernardo Mucida e Ronaldo Magalhães ficariam com 8,3% da totalidade dos votos. Raimundo Nonato Barcelos “Nozinho” (PDT) aparece em segundo lugar, com 4,3%, e o ex-prefeito João Izael Querino Coelho com 3%.
Os vereadores Weverton Leandro “Vetão” (PSB) e Sidney Marques Vitalino Guimarães “do Salão” (PTB), têm a preferência de 1% do eleitorado ouvido. A lista conta ainda com os nomes dos vereadores Sebastião Ferreira Leite “Tãozinho”, Neidson Dias Freitas (MDB) Júlio César Araújo “Contador’ (PTB), Reinaldo Soares de Lacerda (PSDB) e dos ex-vereadores Leandro Pascoal, André Viana Madeira, presidente do Sindicato Metabase de Itabira. Todos com menos de 1% dos votos.
Os eleitores opinaram também para a eleição de deputados federais, despontando como favorito o ex-prefeito João Izael Querino Coelho, com 3% dos votos. Outros 11 candidatos, incluindo o deputado estadual Bernardo Mucida e o vereador Neidson Freitas, ficariam com menos de 1% dos votos.
Bernardo Mucida seria o mais votado na cidade, competindo em igual condição com os candidatos Lincoln Portela, Aécio Neves, Nozinho e Rodrigo de Castro. Cada um deles com 0,7% dos votos.
Assim como para deputado estadual, Neidson Freitas atingiu apenas 0,3% da preferência do eleitorado.
A pesquisa é feita de forma estimulada e tem margem de erro de 5,5%.
Matéria publicada na edição 744 do Folha Popular.