Entre linhas

Se as eleições fossem hoje…
Pesquisa feito pelo DataMG neste mês de dezembro aponta os preferidos dos eleitores itabiranos se as eleições fossem hoje. O advogado e assessor parlamentar na Assembleia Legislativa de Minas, Bernando Mucida (PSB) seria eleito com 23,5% dos votos. Em segundo lugar, ficaria o ex-prefeito João Izael Querino Coelho (PSC) com 19,9%, em terceiro, o vereador André Viana Madeira (Podemos), com 10,6%. O atual prefeito, Ronaldo Lage Magalhães (PTB), teria 8% dos votos. Dos entrevistados, 28% não sabem ou não responderam. Brancos e nulos somariam 12,2%, ou seja, 40,2% dos votos.

E para vereador?
O instituto apresentou também os nomes mais cotados, atualmente, para a função de vereador. Todos os 13 primeiros nomes são de atuais vereadores, sendo os mais cotados; Reinaldo Meireles de Sena “Capoeira” (PV), Neidson Dias Freitas (PP), Luciano Gonçalves Sobrinho (PRTB), Weverton Leandro Santos Andrade “Vetão” (PSB). Na outra ponta, 69,3% dos votos aparecem na pesquisa como brancos, nulos, não sabem ou não quiseram responder e outros.

UPA Barão
Foi inaugurada no sábado (14) em Barão de Cocais a Unidade Básica de Saúde (UPA) Luiz Alberto Pinto Coelho. As obras da unidade, que contaram com recursos federais, tiveram início em 2010, no governo do ex-prefeito Geraldo Abade das Dores, foi abandonada na gestão de Armando Verdolin Brandão (2013/2016) e caiu no colo do atual prefeito, o dentista Décio Santos, que se viu obrigado a fazer parcerias e concluir a UPA e a implantação do serviço de emergência, ambos de grande importância para Barão de Cocais e região.

Semiaberto
Foram publicadas as sentenças, em primeira instância, condenando o ex-vereador Weverton Júlio de Freitas Limões “Nenzinho” (PTN) e o ex-diretor da Câmara Municipal de Itabira pastor Ailton Francisco de Moraes por seis anos no regime semi-aberto (alternativa permite ao condenado trabalhar durante o dia e passar a noite na prisão) por receber vantagens em função dos cargos.

Semiaberto II
A ex-esposa de Ailton Moraes, Marilene Cristina Costa Silva Moraes, foi condenada a um ano e seis meses, convertidos em multa de um salário mínimo e trabalho social em instituição pública por ter confessado envolvimento no crime de rachadinha, quando detentores de cargos públicos ficam com parte dos salários dos contratados. Marilene Moraes trabalhou no gabinete do vereador Nenzinho como voluntária, mas ficava com R$ 2.800 do salário de um contratado do gabinete, que era de R$ 3.800. O objetivo era receber recursos da Câmara fugindo do crime de nepotismo. Todos podem recorrer das sentenças em liberdade.

Entre linhas publicada na edição 700 do FOLHA POPULAR