Governo volta atrás e proíbe abertura de comércio na região Nordeste

Apenas atividades consideradas essenciais poderão continuar funcionando nos 57 municípios abrangidos

Apenas cinco dias após liberar a reabertura de novos setores da economia em algumas regiões do Estado, o Governo de Minas voltou atrás em relação aos municípios da macrorregião de saúde Nordeste. Publicada no Diário Oficial de Minas Gerais, nesta quinta-feira (14/5/20), a Deliberação nº 45 do Comitê Extraordinário Covid-19 determina a regressão dessas localidades para empreendimentos incluídos na “onda verde” do programa Minas Consciente, que inclui apenas aqueles considerados de serviços essenciais.

A onda verde permite a abertura de segmentos como: agropecuária; alimentos; bancos e seguros; cadeia produtiva e atividades acessórias essenciais; construção civil e afins; indústria em geral e afins; saúde; telecomunicação; comunicação e imprensa; transporte; veículos e correios; tratamento água, esgoto e resíduos.

A macrorregião de saúde Nordeste engloba 57 municípios, dos quais o polo é Teófilo Otoni. A área abriga mais de 800 mil habitantes.

Fazem parte as seguintes cidades: Águas Formosas, Águas Vermelhas, Almenara, Angelândia, Ataléia, Bandeira, Bertópolis, Cachoeira de Pajeú, Campanário, Caraí, Carlos Chagas, Catuji, Comercinho, Crisólita, Divisa Alegre, Divisópolis, Felisburgo, Franciscópolis, Frei Gaspar, Fronteira dos Vales, Itaipé, Itambacuri, Itaobim, Itinga, Jacinto, Jequitinhonha, Joaíma, Jordânia, Ladainha, Machacalis, Malacacheta, Mata Verde, Medina, Monte Formoso, Nanuque, Nova Módica, Novo Cruzeiro, Novo Oriente de Minas, Ouro Verde de Minas, Padre Paraíso, Palmópolis, Pavão, Pedra Azul, Pescador, Ponto dos Volantes, Poté, Rio do Prado, Rubim, Salto da Divisa, Santa Helena de Minas, Santa Maria do Salto, Santo Antônio do Jacinto, São José do Divino, Serra dos Aimorés, Setubinha, Teófilo Otoni e Umburatiba.

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