Comunidade estudantil para o Centro de Itabira com marcha contra cortes na educação

A proposta do Ministério da Educação e Cultura (MEC), de contingenciamento (controle de gastos) de até 30% nos repasses às unidades públicas de ensino, inclusive superior, a partir do próximo semestre, sob alegação de ajustes nos repasses, motivou críticas e levou para as ruas de todo o Brasil, nesta quarta-feira (15), milhares de manifestantes contrários a iniciativa que conta com aval do presidente Jair Bolsonaro (PSL),

Pela medida, recursos para todas as etapas de ensino, da educação infantil à pós-graduação, poderão ser reduzidos ou congelados. A medida inclui verbas para construção de escolas, ensino técnico, bolsas de pesquisa e transporte escolar.

Em Itabira, cerca de 200 pessoas, entre professores, estudantes e pessoas da comunidade, organizados por docentes e alunos da Unifei, fizeram uma manifestação contra a medida. Eles se reuniram às 12h na praça da Estação Rodoviária Genaro Mafra, de onde saíram passando pela avenida João Pinheiro até a praça Acrísio Alvarenga, onde ocorreu ato contrário ao presidente e ao contingenciamento proposto pelo MEC, que eles alegam ser cortes de recursos que poderão tornar impossível a manutenção das faculdades públicas no país.

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Por enquanto, contingenciamento na educação é temporário, diz ministro interino da Economia

Bloqueio nas despesas do governo é resultado de arrecadação abaixo da esperada, segundo Marcelo Guaranys. Governo estuda liberar cotas do PIS/Pasep.

https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/05/15/por-enquanto-contingenciamento-na-educacao-e-temporario-diz-ministro-interino-da-economia.ghtml